sexta-feira, 27 de março de 2009


Há momentos em que o tempo não tem idade.
O que conta são as conchas e as luas, os búzios e as marés. Nada mais.
Todos os lugares são nossos, todos os ventos nos chamam, todas as mesas mitigam a nossa fome e a nossa sede. É como se o mundo fosse nosso e o medo e a morte não passassem de ficções benévolas dos livros do adormecer tardio.
Haverá uma idade em que os momentos não terão tempo.
Será a idade em que cada palavra trará uma revelação, um milagre em forma musica, em que cada sorriso será uma benção e cada carícia uma descoberta.
E que essa idade se esvai-a como a areia empurrada pelo vento e que dela nunca nos fique apenas a lembrança de um perfume ou do rumor de uma voz.
É disto que se alimenta a vida, deste desejo objectivo e breve que parece vir da terra quando vem do mar, que parece vir do céu quando é do corpo que se ergue.
Nunca as ânforas serviram para guardar as lágrimas, nem os dedos para contar os dias.
Há uma outra idade um outro tempo um só momento, em que tudo volta de súbito a ter o seu verdadeiro valor.

Ana

Silêncios

Silêncio… Penso que ninguém vai entender... ou, se entender, não vai concordar.

Existe um paradigma que diz: enquanto me deres carinho e tratares de mim, eu vou-te amar. Então, troca-mos o nosso amor por um punhado de carinhos e boas intenções. Estas coisas aprendemos desde a infância: se fores um bom menino, dou-te um chocolate. Parece que ninguém é amado simplesmente pelo que é, por existir no mundo da forma como sente, mas sim, pelo que faz em troca desse amor. E quando alguém, por alguma razão muito íntima, deixa de dar carinho e corre para bem longe? A maioria carrega o botão do desliga-amor, activado pelos medos e sentimentos de abandono, e corresse em direcção aos braços mais quentinhos das redondezas.

A história ciclicamente renovasse: enquanto fizeres coisas por mim ou for assim eu vou-te amar e ficar ao teu lado porque eu tenho de me amar em primeiro lugar. Mas que espécie de amor é esse? É um amor que não serve nem a nós mesmos nem aos outros.
Eu também tenho receios, lobos maus aterrorizantes que atacam de quando em quando, mas não acredito em nada disso. Quando saí de uma importante relação, pensei para mim que o mundo no qual eu acreditava haveria de existir! Haveria de existir! Nem que este lugar fosse apenas dentro de mim... Mesmo que ele não existisse em mais recanto algum, se eu, pelo menos, pudesse construí-lo em mim, como um templo das coisas mais bonitas em que acredito, isso seria bonito, o mundo seria cheio de amor e nunca mais ficaria doente. Nesse mundo, ninguém precisaria de trocar amor por coisa alguma porque ele brotaria sozinho entre os dedos da mão e se alimentaria do respirar, do contemplar do mar, do fechar dos olhos na brisa e do abrir dos braços para voar na chuva. Nesse mundo, as pessoas não se abandonam. Elas nunca se vão embora porque não fomos um bom menino. Ou porque ficamos com os braços tão fracos que não conseguimos abraçar e estar perto. Mesmo quando o outro se vai embora, nós não vamos. Ficamos e fazer um jardim, um banquinho cheio de cores do qual se cuida porque aquele é o banquinho do nosso amor, do nosso grande amigo. Para que saiba que em qualquer momento, em qualquer lugar, daqui a quantos anos, não sei, pode simplesmente voltar voando, sem mais explicações, para olhar o mar de mãos dadas.
No mundo de cá, as relações se dão por ai. Eu fico sobre a pedra, enquanto estiveres saudável, amoroso e bem-humorado, nós nos amamos. Se se afundar, eu não mergulho para te dar a mão, eu salto para outra pedra e começo outra. Mas o que pode ser mais arrebatador nesse mundo do que o encontro entre duas pessoas? Para mim, reside aí todo o mistério da vida, a intenção mais genuína de um abraço. Encontrar alguém para encostar a ponta dos dedos no fundo do mar, é o máximo de encontro que pode existir, não mais que isso. Encostar a ponta dos dedos bem no fundo do mar. E isso não é nada fácil, porque existem os lobos maus do abandono, desejando, a todo instante, abocanhar os nossos braços e o nosso já pouco juízo. Mas se eu não atravessar isto agora, a minha arte será uma grande mentira, as minhas histórias de amor serão todas mentiras, o meu livro será uma grande mentira porque neles o que impera mais que tudo é a lealdade, como um Sancho Pança atrás do seu louco Dom Quixote, é a certeza de existir um lugar, em algum recanto, onde somos acolhidos por um grande amigo.

É por isso que eu tenho de ir. Eu vou mergulhar, ainda que eu tenha de ficar em silêncio, a cem metros de distância. Eu e o meu brinquedo de infância, porque no meu mundo não se abandona sequer os brinquedos que foram nossos amigos um dia.

Agora em silêncio... tentando ensinar lobos maus a nadar…

Ana

escrito em 1990...


Incondicional...

De tantos e todos os tipos de amor que conheci, houve um que jamais esquecerei: o amor incondicional, aquele que existe apesar de, e que atravessa qualquer tipo de tempestade, tropeça em muitos obstáculos e mesmo assim não deixa de existir; não altera a sua rota, não diminui a sua dimensão, não perde o seu peso, não permite que o seu brilho seja ofuscado. Só ama incondicionalmente quem é possuidor de uma alma grande. Corações que vivem esse tipo de amor, são generosos, eternos, mesmo depois de pararem de bater, são sublimes e por isso conseguem guardar dentro deles tanta ternura. Amar assim é não viver subjugado a "mas..." e "porem...", é não ter critérios para doar esse amor, é não exigir troca e abrir mão da reciprocidade. O amor incondicional é aquele que doa o melhor de si, mesmo quando não recebe, porque ele não depende de ser amado, não depende de ser aceite e não esmorece se for ignorado. Esse amor é daqueles amores que no passado já sangraram muito, latejaram, abriram enormes feridas, mas que mesmo assim não deixaram marcas nem cicatrizes, porque a partir daí, resplandeceram e passaram a viver em eterno estado de graça até ao exacto momento em que se eternizam. Há quem diga que o amor incondicional é masoquista, isso não é verdade, esse tipo de amor é o inútil. O amor inútil sim, alimenta-se de sofrimento, resiste a tudo com esperanças de alcançar o seu objectivo, que já obviamente, não será conquistado. O amor inútil é aquele que já se foi embora mas saiu tão mansamente que nem deixou que dessem pela sua partida, ao contrário do incondicional, que se instala e não deseja procurar a saída. O amor incondicional não corre atrás de sonhos impossíveis, não precisa disso. É maduro, deixou de ser adolescente, e envelhecer também não está nos seus horizontes, porque o amor que envelhece, é um amor cansado, desgastado e exausto. O incondicional é e sempre será, activo, independente, coerente, auto-suficiente, porque se reserva o direito de ser solitário e ainda assim completo e realizado, porque reside nele a certeza de sua inocência, pureza e sinceridade. Existe um encontro marcado entre o amor incondicional, a glória e o esplendor em algum canto do mundo, em algum instante da vida, mas não se conta os dias para isso, nem sequer se consulta o relógio, embora, o momento desse encontro seja a grande magia da sua existência. O amor incondicional é de uma elegância imensurável, de uma postura invejável e de uma personalidade única. Felizes dos que são merecedores de serem amados incondicionalmente e mais felizes ainda, dos que se permitem amar assim, porque esses sim, são os grandes heróis da vida. Infelizes dos que não conseguem perceber quando despertam esse tipo de amor, que não têm a sensibilidade de o sentir ao seu redor e valorizá-lo independente do que lhe podem oferecer. Amar incondicionalmente é uma arte. Ser amado assim, um presente divino.

Ana

terça-feira, 24 de março de 2009


Grandes Mistérios Habitam Grandes mistérios habitam
O limiar do meu ser,
O limiar onde hesitam
Grandes pássaros que fitam
Meu transpor tardo de os ver.

São aves cheias de abismo,
Como nos sonhos as há.
Hesito se sondo e cismo,
E à minha alma é cataclismo
O limiar onde está.

Então desperto do sonho
E sou alegre da luz,
Inda que em dia tristonho;
Porque o limiar é medonho
E todo passo é uma cruz.

Fernando Pessoa, in "Cancioneiro"

sexta-feira, 20 de março de 2009


EU SOU VIDA….

NÃO SOU OS MEUS

PENSAMENTOS

NEM EMOÇÕES

NEM EXPERIÊNCIAS

NÃO SOU

CONTEÚDO DA

VIDA

SOU A VIDA

SOU O ESPAÇO

QUE TUDO ACONTECE

SOU A CONSCIÊNCIA

SOU O AGORA

SOU A VIDA……


Ana

Recomendações para terapeutas de cura subtil ou cura da alma

Actualmente em função das transformações que a Terra e o Homem têm sofrido ( ADN e Reunificação dos reinos terrestres, devido ao processo de ascensão planetário ) há alterações que devem ser tidas em conta na cura subtil de todas as pessoas, pois são cada vez mais as que se encontram em ascensão conscientemente ou não. E há ocasiões em devemos abster-nos desses tratamentos e fazer apenas Reiki.

É preciso ter presente que a reunificação dos reinos e inversão do processo de queda da Terra e do Homem, implica realinhamentos dos chacras planetários e também dos chacras do homem, bem como desaparecimento de alguns chacras e aparecimento de outros, quer no planeta quer no homem.

Assim sendo está em curso um Resgate-Resolução kármica colectiva, a nível da humanidade e de todos os reinos da Terra. Faz-se agora em tempo recorde o que é preciso, para depois continuarmos mais lentamente nos 2000 anos que temos pela frente.

Então os chacras relativos à terra no homem, os três inferiores, alinham-se e integram-se permitindo um fecho astral ao nível do que é possível nesta época de transição – mutação.

Por isso é possível encontrar cada vez mais auras da saúde em grande transformação e avistar novas cores e diferentes aspectos nelas e nas externas também.
Por isso também, nos encontramos numa fase complexa na nossa saúde, pois estamos perante auras da saúde muito instáveis devido às variadas mutações que estão sofrendo.

Nós estamos todos em grande transformação e muito rápida, para podermos suportar as energias cósmicas que intensamente chegam já à Terra.

Nossas auras da saúde tenderão a ser emanações dum centro vital umbilical (arco-íris). E tal pode acontecer independentemente da idade do indivíduo a tratar. Esse centro vital não é um chacra e tem apenas a função de fornecer energia vital ao corpo e uma protecção etérica.

Temos também a presença dum chacra cuja função está relacionada com os resíduos kármicos que restarem colectiva e individualmente e cuja acção tem ligação directa sobre o baço e todo o sistema imunitário do homem e que apresenta um alinhamento à esquerda junto com o chacra do coração.

O chacra laríngeo liga-se a parte do coração e baixa dando lugar a um chacra médio. A restante parte do chacra do coração ( a sua câmara secreta – vulgo, Gruta do Sol ) permanece no seu antigo lugar e alinhada com o Baço.

Mas o interessante é que tal está acontecendo também na Terra e por isso as manifestações sísmicas e vulcânicas estão tão intensas.

Em nós essas manifestações são fundamentalmente emocionais mas também pode existir um certo vazio, tonturas, vómitos, esgotamentos físicos e aparecimento repentino de doenças (nomeadamente mentais). Não devemos dar importância e insistir em terapias como o Reiki é nesses casos o mais acertado, pois ajudamos assim o corpo (ou a mente), a encontrar o equilíbrio que precisa e que nós não sabemos qual é.

Por isso é aconselhável não fazer diagnóstico, uns estão em purificação outros em transformação, mas os sintomas são muitas vezes absolutamente idênticos e apresentam-se como desequilíbrios que designamos por doença.

Nesta fase, tenha bom senso na prática da Cura Subtil, pois ela é importante em todos os casos atrás referidos, mas se o seu paciente encaixar nesta ou outra descrição de mutações, faça Reiki e não interfira no seu processo.

6

quarta-feira, 18 de março de 2009


“O poder está no tipo de conhecimento que se tem. De que

adianta saber coisas inúteis? Elas não vão nos preparar para o

encontro inevitável com o desconhecido”


A Erva do Diabo

quinta-feira, 12 de março de 2009

Medicinas Alternativas VS Terapêuticas Complementares

Em todo o mundo praticam-se vários tipos de terapias alternativas, criando confusão nas várias nomenclaturas existentes; «alternativa», «complementar» e «não convencional».

A Ordem dos Médicos da Grã-Bretanha, num relatório sobre terapias complementares, sugeria as seguintes definições: “outros sistemas de tratamento não muito usados pelos médicos convencionais” e “sendo os termos complementar, não convencional, natural, alternativa ou, não ortodoxa, usados de forma geral com o mesmo significado”.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) sugere uma definição de forma abstracta para as medicinas alternativas: “as medicinas não convencionais abrangem todas as terapias que não são utilizadas pela medicina convencional”

A diferença entre os termos «alternativa» e «complementar» é simples. Se um clínico de medicina convencional ou não convencional utilizar exclusivamente terapias alternativas, ele está a proceder a terapêutica «alternativa» em detrimento da ortodoxa ou convencional.

Se por outro lado, o paciente estiver a ser normalmente seguido pelo seu médico convencional, por exemplo num problema músculo-esquelético, estando a tomar medicamentos prescritos pelo mesmo, mas recorrendo a um clínico osteopata, que trata problemas dos componentes mecânicos músculo-esqueléticos, o doente recorreu a uma terapia «complementar» à convencional.

Medicinas Naturais

Áreas do saber milenar das medicinas naturais: Acupunctura, Osteopatia, Homeopatia, Naturopatia, Reiki, Iridologia, Shiatsu, Florais de Bach.

Reiki

Reiki é um antigo sistema de cura baseado na imposição das mãos cuja origem remonta ao budismo tibetano, tendo sido redescoberto no século passado – é actualmente reconhecido pela Organização Mundial de Saúde enquanto terapia alternativa, estando vigente em alguns hospitais e clinicas dos Estados Unidos da América.

“Rei” significa energia vital universal e “Ki” é a energia vital de cada ser, pelo que “Reiki” é a fusão de ambas – esta harmonização converge para uma energia curativa que, captada, promove manutenção/retorno de bem estar físico, mental e emocional e não só suspensão/alivio de patologias.

Como se faz?
Um tratamento consiste em quatro sessões periódicas, cada uma entre 40 a 50 minutos, nas quais ao receptor é pedido que permaneça deitado relaxadamente na marquesa.
O terapeuta coloca as mãos acima de determinados pontos energéticos fulcrais para que a essência universal flua, proporcionando ao receptor frequências cardíaca e respiratória características a um nível de repouso.

Em que situações aplicar?
» Fortalecimento do sistema imunitário de crianças de quaisquer idades,de modo a amenizar doenças crónicas tais como asma, bronquite, rinite e alergias;
» Estabelecimento de bem estar e evolução espiritual;
» Stress, depressão e suas consequências;
» Gravidez;
» Ansiedade e Obesidade;
» Dependências e hábitos nocivos;
» Harmonização de relações familiares e interpessoais;
» Apoio em doenças graves, crónicas, parciais ou permanentes, entre as quais cancro e SIDA;
» Apoio a familiares e profissionais com contacto directo com doentes crónicos/agudos.

Que vantagens?
» Não tem contra-indicações;
» Terapia preventiva e de apoio a tratamentos convencionais;
» Proporciona melhor compreensão do indivíduo sobre si próprio.

A cura estabelecida através do reiki é promovida pelo próprio indivíduo através da activação do Sistema Imunitário e do restabelecimento do fluxo de energia pelo corpo, sendo que o terapeuta é apenas um condutor do processo de cura.



O reiki beneficia qualquer um que o pratique mas não promete a cura de uma doença em particular, até porque a pessoa que o recebe pode, consciente ou inconscientemente, recusar a energia ao resolver ficar doente, ou morrer, talvez porque só dessa forma obtém algo que de outra maneira não conseguiria.

Ninguém deve abandonar um tratamento médico ou psicológico ao iniciar um tratamento com reiki, pois este último é um coadjuvante da Medicina Convencional.

É importante desmistificar a noção errada que algumas pessoas fazem do reiki!

Não é uma religião, uma vez que não necessita de talismãs nem preces para ser aplicado!

É vital que para a sua aplicação haja consentimento prévio da pessoa em questão, pois o reiki baseia-se no respeito pelo livre arbítrio!


Acupunctura


Forma milenar de tratamento oriental, que tem por base a rede de meridianos energéticos que atravessam o Homem, espalhando o QI por todos os recônditos do corpo biológico. A Acupunctura é uma das mais antigas práticas orientais, com excelentes resultados.



Osteopatia

O esqueleto, como elemento central do indivíduo, é por vezes causa de algum mau estar, fruto de variadíssimas situações quotidianas. Os erros posturais e o sedentarismo são, certamente, fortes contribuintes de situações de desequilíbrio a nível do esqueleto.

Se a estrutura óssea não está bem, obviamente que muitos vão ser os reflexos. Estima-se que cerca de 80% da população sofra de problemas a nível da coluna.

O osteopata, como o "mecânico do esqueleto", é o terapeuta certo para executar as correcções a nível do esqueleto, quando estas se impõem e são adequadas, melhorando, significativamente, a qualidade de vida e reduzindo o sofrimento quotidiano que tais situações provocam.



Homeopatia

O conceito de homeopatia, criado em 1755 pelo Dr. Samuel Hahnemamm, significa, traduzido à letra, "curar com o semelhante".

A homeopatia não reprime os sintomas, mas sim, apoia o organismo, como um aliado eficaz a proteger a sua própria saúde, em harmonia com todas as suas forças vitais. Deste modo, é o próprio organismo a abrir caminho e a lutar pela recuperação da saúde perdida.



Naturopatia

Cada vez mais pessoas, de forma consciente, optam por regular a sua vida em simbiose com a Mãe Natureza. Esta opção de vida, tem um considerável reflexo em termos de saúde, sendo a busca do equilíbrio feita de forma dinâmica, recorrendo aos ilimitados recursos que a Natureza nos oferece, numa perspectiva com forte pendor preventivo.


Iridologia

O olho é uma extensão do cérebro, desenvolvendo-se por código genético, a partir da informação transportada pelo ADN e as mensagens do ARN. Exactamente no início da concepção, a íris é geneticamente programada. Esta é a verdadeira base da Iridologia.

A íris de cada pessoa é única e tão individual como uma impressão digital. A Iridologia é um meio de diagnosticar, para determinar, rigorosamente, o estado de saúde do paciente.

A partir dos sinais da íris, quando feito com precisão, obtemos todas as indicações, não só do presente e do passado, mas do potencial para a saúde e para a doença do futuro, algo que nenhum outro meio de diagnóstico consegue fazer.

A Iridologia é segura, indolor e exacta, quando executada por profissionais competentes e bem treinados.


Shiatsu

É uma terapia de reequilibrio físico e energético. Actua através de pressões que são efectuadas em determinadas áreas e pontos do corpo humano, os meridianos e tsubos. Estes condensam a energia e encontram-se ao longo dos meridianos. É eficaz na melhoria e reequilibrio do nível energático, regula e fortalece o funcionamento dos orgãos e estimula a resistencia natural do corpo às doenças. O Shiatsu alivia dores no corpo e dá conta de pequenos disturbios orgânicos pois desperta no paciente uma nova consciência de si. Este trabalho de normalização do fluxo enérgético traz ao paciente uma sensação de bem estar, de integração e de melhoria geral. o Shiatsu melhora o funcionamento do sistema circulatório e flexibiliza o sistema muscular. Ajuda a recuperação do equilibrio do sistema osseo. Facilita as funções do sistema digestivo. Melhora o controle do sistema endócrino e regula as funções do sistema nervoso. É um excelente auxiliar no tratamento de diversos desequilibrios e enfermidades, sendo uma optima terapia coadjuvante para: dores de cabeça, esgotamento físico e mental, sensação de falta de energia, dores musculares e posturais, problemas digestivos, estados emotivos , insónia, mal estar fisico ou psicologico sem causa definida. A questão do Shiatsu não é acreditar, mas experimentar! Quem experimenta, sente, acredita, comprende!

Florais de Bach


Os Florais de Bach são preparados à base de plantas e flores, cada um deles especialmente formulado para ajudar o organismo e equilibrar um estado emocional. Com o sistema de equilíbrio dos grupos emocionais, podemos alcançar uma melhoria substancial do estado de espírito, com consequentes reflexos no nosso quotidiano.

terça-feira, 3 de março de 2009



Almas Gémeas


Muito se fala em almas gémeas, como se só houvesse uma alma gémea para cada um de nós, mas como vimos pela Teoria Monádica, existem mais.

Reconhecer uma alma gémea pode ser imediato, com um sentimento súbito de familiaridade com alguém que se acaba de ver, de a conhecer profundamente muito para lá do que a nossa consciência poderia conhecer, por vezes, mais até do que aos nossos familiares. Confiar nela tão rapidamente que a nossa razão até pode julgar ser imprudente.

Também pode ser um processo lento e subtil. Nem todos estão preparados para o reconhecimento imediato. E se um reconhece de imediato e o outro não, pode ser necessária muita paciência por parte do primeiro.

Este reconhecimento pode se dar com um olhar, com um sonho, uma memória ou somente um sentimento.

As almas gémeas não são somente possíveis pares românticos. Podem ser o pai, a mãe, um filho, um irmão ou um verdadeiro amigo.

Nem sempre casamos com uma alma gémea, mas com uma alma companheira à qual estamos menos ligados, mas que tem algo para nos ensinar ou para aprender connosco.

Por vezes, as almas gémeas surgem na nossa vida, não para casar ou para uma relação amorosa, mas para cumprir uma tarefa acordada, para aprenderem algo, após o que seguem a sua vida.


Ana


Karma

Karma é uma palavra do sânscrito que significa, literalmente: acção. É designado geralmente como a Lei da Causa e Efeito.

Por exemplo, se lançarmos uma pedra (acção ou causa) num lago provocamos uma série de ondas concêntricas (efeito).

Nesta perspectiva e segundo as leis do karma, tudo o que acontece nas nossas vidas é o efeito de uma ou mais causas que podem ter origem tanto na vida actual, como em vidas passadas.Todas estas causas estão inscritas nos registos akáshicos da alma, por isso tudo o que fazemos ou deixamos de fazer nesta ou noutras vidas gera efeitos tanto na vida presente como em vidas futuras.

Numa Regressão podemos reconhecer as causas dos efeitos na nossa vida actual e, consequentemente, permitimos a cura dos efeitos.

Para muitas pessoas o karma é algo negativo. Na realidade, não há um mau karma. O karma é a nossa oportunidade para usar uma experiência que nos ajudará a crescer e a compreender, a evoluir. Ou seja, o karma não existe como um prémio ou uma punição, mas como uma forma de purificar a alma.

As nossas acções geram sempre energia (positiva ou negativa) e o karma é a oportunidade que o Universo nos dá para equilibrarmos o que originámos.

O karma faz com que nos deparemos com situações através das quais essa energia pode ser equilibrada. Transmutar o Karma é equilibrar a sua força e transformá-la em energia pura e equilibrada, com sentimentos de amor e compreensão.

Também há situações que vivemos que não são derivadas de karma, mas as nossas reacções às mesmas podem ser criadoras de karma.

Ao atrairmos situações que nos colocam em contacto com o nosso Karma, podemos compreender o nosso pensamento e actuação, libertando parte dessa energia que criámos. E quando corrigimos os nossos actos e pensamentos estamos a equilibrar a energia podendo até anular o karma.

O karma pode provir de atitudes, sentimentos, acções ou do que não fazemos.

Com alguma frequência encontramos pessoas que na vida actual se recusam a agir e a aprender. Esta situação é também criadora de Karma. Esta recusa pode ter origem noutras vidas por, por exemplo, terem tido capacidades que eram demasiado avançadas para a época e terem sido penalizadas por isso.

Quando recusamos/ignoramos a nossa responsabilidade, a situação kármica ganha força e o seu impacto será cada vez maior até ao ponto em que não podemos mais recusar ou ignorar a nossa responsabilidade.

E quando a alma estiver purificada (o positivo e o negativo anulam-se), conclui o ciclo kármico (vidas que vivemos para libertar o karma negativo de vidas anteriores) e está preparada para outros níveis de existência.

Ana

Do Reiki ao Karuna

Sendo o Reiki um sistema de desenvolvimento humano é natural que o mesmo evolua acompanhando as novas necessidades do ser humano e do ambiente que o envolve.

O crescente despertar da Humanidade para o desenvolvimento espiritual, regressando à sua Essência, abre constantemente novas portas para que mais informação seja recebida, levando a que novos sistemas sejam desenvolvidos de forma a aumentar a vibração amorosa e compassiva do Planeta.

O Karuna é um desses sistemas, uma continuação do trabalho com o Reiki. Permite ao praticante de Reiki aprofundar a sua ligação com a Fonte, através de uma cura mais profunda, e, consequentemente, uma expansão dos seus quocientes de Luz.

Enquanto o Reiki é a Energia Vital do Universo, o Karuna é a Compaixão com que o Amor Incondicional nutre todos os seres.

Karuna é uma palavra com origem no sânscrito e significa “qualquer acção para diminuir o sofrimento dos outros seres vivos”. Pode ser traduzida para “Acção Compassiva” ou simplesmente “Compaixão”.

O Karuna é um sistema de cura e desenvolvimento humano que nos religa conscientemente às vibrações de Luz e Amor da Fonte permitindo-nos usar essa Energia para a nossa cura e iluminação.

A Energia Karuna é mais direccionável pelo terapeuta do que o Reiki, respondendo mais directamente às nossas sugestões e visualizações, o que não significa que se possa controlar a cura.

O Reiki, geralmente, tem uma actuação mais subtil e relaxante. Quando há bloqueios e medos muito enraizados, o Karuna tem efeitos mais profundos, descobrindo mais eficazmente a origem dos problemas, conduzindo à compreensão e consequente cura. percebido que o Reiki tem uma actuação mais subtil e relaxante. Quando há bloqueios e medos muito profundos, é frequente eu intuir símbolos de Karuna e quando os activo, dá-se, quase de imediato, o aflorar da origem dos problemas, conduzindo à compreensão e consequente cura.

Resumindo, o Karuna tem uma vibração diferente do Reiki, permitindo direccionar melhor a energia para onde existem bloqueios energéticos, aumentando a consciência e percepção da cura.


Ana